terça-feira, 25 de maio de 2010

Benzinho,meu encanto!

Se perguntarmos a qualquer pessoa sobre a mais forte lembrança da infância, não vai ser difícil ouvirmos o nome carinho, amor, brincadeira, afeto, família, compaixão, alegria ou qualquer outro que tenha em seu significado uma carga positiva. Porém, tudo isso podia ser resumido a uma única palavra, que é uma mistura de todos os sentimentos, momentos e decisões de nossas vidas. Aquela que sempre acolhe, respeita, entende, dá bronca, xinga, abraça, beija, defende, ofende, aconselha, protege e nos faz seres únicos. Tudo que ela faz, de bom ou ruim, acredite: é pelo nosso bem! Quando somos pequenos, ouvimos isso e achamos que é apenas da boca pra fora, uma justificativa qualquer. Quando crescemos, passamos a entender o comportamento e as atitudes delas conosco. E se, no caso das mulheres, formos como elas, é que vamos entender mesmo o motivo daquilo tudo. Talvez a única pessoa que pode ser considerada unânime do nascimento, passando pela fase da mamadeira e da infância, que alcança a adolescência, que invade a fase adulta, e nos alcança, em alguns casos, na velhice, seja justamente ela. E, na véspera do dia delas, não poderia deixar de escrever este humilde texto como sinônimo de respeito, admiração, carinho e amor por todas as mulheres que, dia-a-dia, cumprem a difícil tarefa de educarem, formarem, informarem, protegerem e amarem seus filhos. Quem são elas? As mães. Biológicas ou não, são mães, seres que traduzem como nenhum outro a acepção daquilo que a humanidade chama de Amor. A elas, todo o meu carinho, o meu agradecimento por tudo que fez e continua a fazer em minha vida e, principalmente, todo o amor que existe dentro de mim. Afinal, sem elas, o que seríamos?

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