quarta-feira, 26 de maio de 2010

Preconceito!

Quando a sociedade estabeleceu um modelo de normalidade,criou uma guerra antropológica com a natureza humana.Em outras palavras,isso significa dizer que quem segue o modelo que a sociedade criou é aceito,mas caros amigos,o que importa não são os que seguem e sim os que NÃO seguem.O que acontece com eles?Como eles são taxados?
Estou querendo me referir à todas as pessoas que não são aceitas na sociedade pela diferença.Independente da diferença,seja ela pela cor,pela religião,pela etnia,pelo sexo,etc.
Cito aqui um caso ocorrido em uma universidade com uma garota profissional do sexo,em outras palavras,prostituta.Espancaram,xingaram,atingiram verbalmente e fisicamente.Você deve estar pensando:"Mas tá certo,quem manda ela se prostituir?".Mas você já parou para pensar se aquilo é realmente uma questão de escolha,uma questão de opção? Nem sempre todos têm a oportunidade de estudar em bons colégios,de comer uma boa comida,de morar em uma casa confortável.Tudo bem,não estou querendo defender quem se postitui,estou apenas querendo levar em consideração tudo o que,provavelmente,leva uma pessoa a cair em uma vida dessas.Sinceramente,o ser humano não está adepto às diferenças..AINDA,viu?
Abraço a todos!

MODERNIDADE!


Normal em um mundo eletrônico o amor e o romance serem esquecidos.As pessoas não se importam mais,de fato,com o sentimento mais sublime que um ser humano pode sentir..O amor!

Você me pede pra eu ser mais moderno.Que culpa que eu tenho,se é só você que eu quero?
Às vezes eu amo e construo castelos,às vezes eu amo tanto que tiro férias,embarco em um tour pro inferno?
Meu bem,será que eu sou medieval? Baby,eu me acho uma pessoa tão atual.Na moda da nova idade média,na mídia da novidade média! MEDIEVAL II-CAZUZA!

Vamos dar muito,hein?!

“Dar é dar.
Fazer amor é lindo,
é sublime,
é encantador,
é esplêndido,
mas dar é bom pra cacete.
Dar é aquela coisa
que alguém te puxa os cabelos da nuca,
te chama de nomes que eu não escreveria,
não te vira com delicadeza,
não sente vergonha de ritmos animais.
Dar é bom.
Melhor do que dar, só dar por dar.
Dar sem querer casar,
sem querer apresentar pra mãe,
sem querer dar o primeiro abraço no Ano Novo.
Dar porque
o cara te esquenta a coluna vertebral,
te amolece o gingado, te molha o instinto.
Dar porque
a vida de uma publicitária em começo de carreira
é estressante, e dar relaxa.
Dar porque
se você não der para ele hoje,
vai dar amanhã, ou depois de amanhã.
Dar sem esperar ouvir promessas,
sem esperar ouvir carinhos,
sem esperar ouvir futuro.
Dar é bom, na hora.
Durante um mês.
Para as mais desavisadas, talvez anos.
Mas dar é dar demais e ficar vazia.
Dar é não ganhar.
É não ganhar
um eu te amo baixinho perdido no meio do escuro.
É não ganhar uma mão no ombro
quando o caos da cidade parece querer te abduzir.
É não ter alguém pra querer casar,
para apresentar pra mãe,
pra dar o primeiro abraço de Ano Novo e pra falar:
“Que cê acha amor?”.
Dar é inevitável,
dê mesmo, dê sempre, dê muito.
Mas dê mais ainda,
muito mais do que qualquer coisa,
uma chance ao amor, esse sim é o maior tesão.
Esse sim relaxa,
cura o mau humor,
ameniza todas as crises e faz você flutuar
o suficiente pra nem perceber as catarradas na rua.
Se você for chata, suas amigas perdoam.
Se você for brava, suas amigas perdoam.
Até se você for magra, as suas amigas perdoam.
Mas… experimente ser amada“ Veríssimo!

Fazendo a linha de Veríssimo,portanto,vamos dar muito..Dar muito amor,paz,beijos,paixão,compaixão,compreensão..enfim,vamos dar muito,hein?

terça-feira, 25 de maio de 2010

Amor roxo,rosa,verde,colorido..BENZINHO!

Em um dia que nada dá certo,um dia chuvoso,um quarto escuro e você sem rumo!
Amigos distantes e ,até mesmo,falsos amigos.Um daqueles dias que você sente vontade de sumir.Até que você decide ir ao cinema assistir mais um daqueles fimes "monótonos".Até aí tudo bem,nada de tão esplêndido.Até que você descobre que num desses filminhos monótonos,você conhece a pessoa que mais irá lhe trazer alegrias,felicidades a partir dali.E foi assim,exatamente,que aconteceu.Fui ao cinema,sem nenhuma previsão de acontecimentos inesperados e nenhuma expectativa! Até que,dentro da sala,prestes a assistir "Chico Xavier",eu conheço a pessoa que a partir dali seria o meu porto seguro.E assim foi,até hoje.
Homenagem a ti,Benzinho! Te amo! Yara Vieira!

Benzinho,meu encanto!

Se perguntarmos a qualquer pessoa sobre a mais forte lembrança da infância, não vai ser difícil ouvirmos o nome carinho, amor, brincadeira, afeto, família, compaixão, alegria ou qualquer outro que tenha em seu significado uma carga positiva. Porém, tudo isso podia ser resumido a uma única palavra, que é uma mistura de todos os sentimentos, momentos e decisões de nossas vidas. Aquela que sempre acolhe, respeita, entende, dá bronca, xinga, abraça, beija, defende, ofende, aconselha, protege e nos faz seres únicos. Tudo que ela faz, de bom ou ruim, acredite: é pelo nosso bem! Quando somos pequenos, ouvimos isso e achamos que é apenas da boca pra fora, uma justificativa qualquer. Quando crescemos, passamos a entender o comportamento e as atitudes delas conosco. E se, no caso das mulheres, formos como elas, é que vamos entender mesmo o motivo daquilo tudo. Talvez a única pessoa que pode ser considerada unânime do nascimento, passando pela fase da mamadeira e da infância, que alcança a adolescência, que invade a fase adulta, e nos alcança, em alguns casos, na velhice, seja justamente ela. E, na véspera do dia delas, não poderia deixar de escrever este humilde texto como sinônimo de respeito, admiração, carinho e amor por todas as mulheres que, dia-a-dia, cumprem a difícil tarefa de educarem, formarem, informarem, protegerem e amarem seus filhos. Quem são elas? As mães. Biológicas ou não, são mães, seres que traduzem como nenhum outro a acepção daquilo que a humanidade chama de Amor. A elas, todo o meu carinho, o meu agradecimento por tudo que fez e continua a fazer em minha vida e, principalmente, todo o amor que existe dentro de mim. Afinal, sem elas, o que seríamos?

Quando a gente conversa,contando casos,besteiras.Tanta coisa em comum,deixando escapar segredos e eu não sei em que hora dizer,me dá um medo e que medo.. é que eu preciso dizer que eu te amo,te ganhar ou perder,sem engano.É,eu preciso dizer que eu te amo,tanto,tanto,tanto..
Teus pêlos,teu rosto,teu gosto.Tudo que não me deixa em paz!

Senhores,senhoras.Eu trago boas novas!

Eu vi a cara da morte e ela estava viva. Em um mundo eletrônico,com luzes de neon,"doces",e muitas felicidades de aluguel,as pessoas se esquecem do real sentido da vida,do real sentido de viver.Logo,elas estão superficialmente mortas,porém vivas aparentemente.Pois para viver de verdade é preciso um sentido real e um centro não utópico!